Banco de conhecimento

Acne da Mulher Adulta

A acne é uma das doenças de pele mais frequentes. Apesar das maiorias das pessoas acreditarem que ela é
exclusiva da adolescência, a mesma pode acometer também indivíduos em outras fases da vida.

Uma forma cada vez mais comum, é a chamada acne da mulher adulta. Ela acomete indivíduos do sexo feminino acima dos 25 anos e que não obrigatoriamente tiveram acne na adolescência. Hoje em dia, cerca de 30% das mulheres adultas sofrem com esse problema.

Existem vários fatores relacionados com o aparecimento dessas tão indesejáveis espinhas. Os principais são: uso de cosméticos oleosos e comedogênicos ( que facilitam formação de cravos e espinhas), uso excessivo de sabonetes, estresse, poluição, alterações hormonais ( sendo a mais comum a síndrome dos ovários policísticos), predisposição genética, medicações e alimentação. Os alimentos que mais estão relacionados a piora do quadro são laticínios e uma dieta hiperglicêmica (rica em carboidratos refinados e pobre em fibras). Ficar atento nos suplementos alimentares e vitaminas, hoje em dia muito utilizados, principalmente nos praticantes de atividades físicas.

Costuma ter uma localização diferente da acne na adolescência.
Cada caso é um caso, e seu dermatologista irá avaliar, investigar e prescrever o melhor tratamento. A acne da mulher adulta costuma ter um tratamento um pouco mais resistente comparado a acne vulgar (comum da puberdade). Então um pouco de paciência e disciplina serão fundamentais.

LEMBRE QUE O MÉDICO DERMATOLOGISTA É O PROFISSIONAL MAIS CAPACITADO PARA TE AJUDAR NESSES CASOS!!!

Cancer de pele – Saiba como se prevenir

No dia 26 de novembro de 2011 a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza a Campanha Nacional Contra o Câncer de Pele. Vamos aproveitar para saber quando devemos nos preocupar e como fazer para prevenir seu aparecimento.

As pintas, lesões chamadas por dermatologias de nevos, são manchas que podem ser planas ou não, de tamanhos e formas variadas. Podem aparecer desde o nascimento (os chamados nevos congênitos), ou serem adquiridos, aparecendo em qualquer época de nossas vidas.

A grande maioria dos nevos são benignos , porém uma pequena parte pode se transformar em câncer de pele. Por esse motivo devemos sempre observar nossas pintas e procurar um auxilio d profissional, no caso o médico dermatologista, para um exame clínico mais específico.

O número de pintas que um adulto vai ter durante sua vida é muito variável, não tendo uma regra. Varia de acordo com sua cor, predisposição genética e exposição solar principalmente.

Para nos auxiliar em quando devemos nos preocupar com um pinta, usamos a regra do ABCD:

A- ASSIMETRIA – por exemplo, uma pinta que era redondinha e agora não está mais;

B- BORDAS – bordas que estão ficando irregulares;

C- COLORAÇÃO – quando há várias tonalidades numa mesma pinta, azul, preto, vermelho, vários tons de marrons;

D- DI METRO – se a pinta está crescendo ou diminuindo no seu diâmetro. Como regra as maiores 6 mm.

O câncer de pele ocorre quando há um crescimento descontrolado e anormal das células da pele. Há vários tipos de câncer de pele, como, melanoma, carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular.

Ninguém está livre da possibilidade de desenvolver câncer da pele ou outros problemas de saúde, mas os fatores abaixo relacionados aumentam os riscos:
Pessoas de pele e olhos claros;
Trabalhadores ao ar livre (lavradores, ambulantes, pescadores, marinheiros, etc);
Esportistas (ciclistas, nadadores, surfistas, montanhistas, corredores, etc);
História familiar de câncer da pele;
História pessoal de câncer da pele;
Exposição crônica ao sol;
História de queimaduras solares severas na infância e adolescência;
Certos tipos de pintas e grande número de pintas;
Sardas são indicadores de sensibilidade e de dano solar.

Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura com procedimentos mais simples.
Seu dermatologista poderá fazer uma dermatoscopia na suspeita clínica que irá auxiliar no diagnóstico. Porém somente a retirada da lesão suspeita, com uma pequena cirurgia e análise anatomopatológica (biópsia) dará o diagnóstico de certeza.Não podemos evitar todos os cânceres de pele, mas devemos evitar a exposição excessiva ao sol e sem devida proteção, pois é o principal fator de risco.

IMPORTANTE:

Os raios ultra-violetas do sol ou de lâmpadas de bronzeamento artificial provocam a alteração da pele, que causa câncer de pele;

Os raios ultra-violetas são mais intensos das 10 às 16 horas, principalmente em praias e montanhas;

Os dias nublados também apresentam grande quantidade de radiação. O guarda sol evita apenas uma parte deles (40%);

Como a exposição solar tem efeito cumulativo, o câncer de pele pode surgir depois de vários anos de exposição ao sol;

Existe uma relação direta entre a diminuição da camada de ozônio e o aumento do número de casos de câncer de pele;

O excesso de sol não só pode provocar queimaduras e câncer na pele, como também, insolação, desidratação e envelhecimento precoce;

O frio e o vento também contribuem para a doença, assim como os agrotóxicos e outros produtos químicos;

Cicatrizes grandes e antigas, como queimaduras predispõem à doença Previna-se contra o câncer de pele!

• Limite o tempo de exposição ao sol. Evite o horário entre 10 e 16 horas

• Procure a sombra.

• Use chapéu e roupas adequadas.

• Use filtro solar com fatores de proteção 15 ou maior, regularmente. Quando exposto diretamente, reaplique a cada 2 horas, ou após se molhar, ou sudorese excessiva.

• Use óculos de sol, com proteção 100% contra ultravioleta.

• Evite bronzeamento artificial.

• Mantenha crianças fora do sol. Filtros solares podem ser usados em crianças a partir dos 6 meses.

• Crie nos seus filhos práticas saudáveis de proteção solar.

Importância do auto exame:

O auto exame é método para você examinar as diferentes regiões do corpo, inclusive de difícil visualização. É recomendado que se faça o auto exame a cada 3 meses.

Com a ajuda de um espelho de mão e um outro de parede você pode examinar o corpo todo, ou pedir a ajuda de um amigo ou parente para auxiliá-lo.
De toda forma o auto exame vai auxiliar a visualização de lesões, porém é fundamental que pelo menos uma vez ao ano suas pintas sejam avaliadas por um dermatologista!!!
Fonte: Sociedade Brasileira de Cirugia Dermatológia – http://www.sbcd.org.br
Sociedade Brasileira de Dermatologia – http://www.sbd.org.br

Depilação a laser: Mitos e verdades

No dia 26 de novembro de 2011 a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza a Campanha Nacional Contra o Câncer de Pele. Vamos aproveitar para saber quando devemos nos preocupar e como fazer para prevenir seu aparecimento.

As pintas, lesões chamadas por dermatologias de nevos, são manchas que podem ser planas ou não, de tamanhos e formas variadas. Podem aparecer desde o nascimento (os chamados nevos congênitos), ou serem adquiridos, aparecendo em qualquer época de nossas vidas.

A grande maioria dos nevos são benignos , porém uma pequena parte pode se transformar em câncer de pele. Por esse motivo devemos sempre observar nossas pintas e procurar um auxilio d profissional, no caso o médico dermatologista, para um exame clínico mais específico.

O número de pintas que um adulto vai ter durante sua vida é muito variável, não tendo uma regra. Varia de acordo com sua cor, predisposição genética e exposição solar principalmente.

Para nos auxiliar em quando devemos nos preocupar com um pinta, usamos a regra do ABCD:

A- ASSIMETRIA – por exemplo, uma pinta que era redondinha e agora não está mais;

B- BORDAS – bordas que estão ficando irregulares;

C- COLORAÇÃO – quando há várias tonalidades numa mesma pinta, azul, preto, vermelho, vários tons de marrons;

D- DI METRO – se a pinta está crescendo ou diminuindo no seu diâmetro. Como regra as maiores 6 mm.

O câncer de pele ocorre quando há um crescimento descontrolado e anormal das células da pele. Há vários tipos de câncer de pele, como, melanoma, carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular.

Ninguém está livre da possibilidade de desenvolver câncer da pele ou outros problemas de saúde, mas os fatores abaixo relacionados aumentam os riscos:
Pessoas de pele e olhos claros;
Trabalhadores ao ar livre (lavradores, ambulantes, pescadores, marinheiros, etc);
Esportistas (ciclistas, nadadores, surfistas, montanhistas, corredores, etc);
História familiar de câncer da pele;
História pessoal de câncer da pele;
Exposição crônica ao sol;
História de queimaduras solares severas na infância e adolescência;
Certos tipos de pintas e grande número de pintas;
Sardas são indicadores de sensibilidade e de dano solar.

Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura com procedimentos mais simples.
Seu dermatologista poderá fazer uma dermatoscopia na suspeita clínica que irá auxiliar no diagnóstico. Porém somente a retirada da lesão suspeita, com uma pequena cirurgia e análise anatomopatológica (biópsia) dará o diagnóstico de certeza.Não podemos evitar todos os cânceres de pele, mas devemos evitar a exposição excessiva ao sol e sem devida proteção, pois é o principal fator de risco.

IMPORTANTE:

Os raios ultra-violetas do sol ou de lâmpadas de bronzeamento artificial provocam a alteração da pele, que causa câncer de pele;

Os raios ultra-violetas são mais intensos das 10 às 16 horas, principalmente em praias e montanhas;

Os dias nublados também apresentam grande quantidade de radiação. O guarda sol evita apenas uma parte deles (40%);

Como a exposição solar tem efeito cumulativo, o câncer de pele pode surgir depois de vários anos de exposição ao sol;

Existe uma relação direta entre a diminuição da camada de ozônio e o aumento do número de casos de câncer de pele;

O excesso de sol não só pode provocar queimaduras e câncer na pele, como também, insolação, desidratação e envelhecimento precoce;

O frio e o vento também contribuem para a doença, assim como os agrotóxicos e outros produtos químicos;

Cicatrizes grandes e antigas, como queimaduras predispõem à doença Previna-se contra o câncer de pele!

• Limite o tempo de exposição ao sol. Evite o horário entre 10 e 16 horas

• Procure a sombra.

• Use chapéu e roupas adequadas.

• Use filtro solar com fatores de proteção 15 ou maior, regularmente. Quando exposto diretamente, reaplique a cada 2 horas, ou após se molhar, ou sudorese excessiva.

• Use óculos de sol, com proteção 100% contra ultravioleta.

• Evite bronzeamento artificial.

• Mantenha crianças fora do sol. Filtros solares podem ser usados em crianças a partir dos 6 meses.

• Crie nos seus filhos práticas saudáveis de proteção solar.

Importância do auto exame:

O auto exame é método para você examinar as diferentes regiões do corpo, inclusive de difícil visualização. É recomendado que se faça o auto exame a cada 3 meses.

Com a ajuda de um espelho de mão e um outro de parede você pode examinar o corpo todo, ou pedir a ajuda de um amigo ou parente para auxiliá-lo.

De toda forma o auto exame vai auxiliar a visualização de lesões, porém é fundamental que pelo menos uma vez ao ano suas pintas sejam avaliadas por um dermatologista!!!
Fonte: Sociedade Brasileira de Cirugia Dermatológia – http://www.sbcd.org.br
Sociedade Brasileira de Dermatologia – http://www.sbd.org.br

Dicas

– pedir sempre indicação a alguém que já fez a depilação a laser, por exemplo, é uma forma um pouco mais segura de escolher a clínica ou o profissional que irá tratá-lo.

– conversar com o profissional escolhido para saber sua formação na área e a experiência com o equipamento que está utilizando.

– fazer todas as perguntas que considerar necessárias sobre a técnica e os efeitos colaterais, para que você se submeta ao procedimento de forma tranquila.

– lembre-se que proteção ocular deve ser usada durante o tratamento (não tente “espiar” o profissional em ação, porque a luz é realmente muito forte).

– evite a exposição solar antes e, pelo menos, uma semana após as sessões. O ideal é caprichar na proteção solar durante todo o tratamento (aliás, mesmo quando não estiver em tratamento… mas essa já é uma outra história).

Fonte: Hospital Albert Einstein

Hiperidrose

Por que transpiramos?

A transpiração é um mecanismo inerente ao organismo para regulação da temperatura corporal. Por exemplo, em situações de calor, febre, prática de exercícios físicos, bem como respostas do cérebro a sentimentos, tais como medo, ansiedade ou fortes emoções.

As glândulas responsáveis efetivamente pela produção de suor são chamadas de glândulas sudoríparas. São encontradas pele, distribuídas por toda superfície, principalmente nas palmas das mãos, plantas dos pés, axilas e rosto.

Quando essas glândulas passam a trabalhar de maneira exagerada, ocorre excesso de transpiração, doença conhecida como hiperidrose. Ao contrário do suor normal, esse distúrbio ocorre sem necessariamente estar vinculada ao aumento de temperatura, podendo provocar um constante desconforto.

A hiperidrose pode ser localizada ( em alguns locais do corpo) ou generalizada (no corpo todo).
O início dos sinais e sintomas pode ocorrer na infância, adolescência ou na vida adulta, manifestando-se principalmente nas axilas, mãos, pés e face.

É caracteristicamente uma condição simples de ser detectada, pois o principal sintoma deste distúrbio é o suor excessivo, que ocorre mesmo quando o individuo está em repouso e a temperatura ambiente é fresca.
Existem vários tipos de hiperidrose. Os mais comuns são Craniofacial, Palmar, Axilar e Plantar. Já os menos comuns se manifestam nas coxas, nádegas, virilha, tórax, costas, abdome e região lombar.

Pode ser classificada:

Primária: Não tem origem conhecida mas ocorre devido a hiperatividade das glândulas responsáveis pelo suor. Evidências sugerem que a hiperidrose primária tem um componente familiar, indicando base genética para essa condição. Por manifestar-se em áreas como axilas, mãos, pés e face, resulta em substancial prejuízo para o paciente, incluindo limitações no trabalho, na interação social, nas atividades físicas e no lazer, assim como, transtornos psicológicos e de relacionamento.

Secundária: que ocorre a partir de fatores como hipertiroidismo, distúrbios psiquiátricos, menopausa ou obesidade.

Segundo a Sociedade Internacional de Hiperidrose, cerca de 3% da população mundial sofre com o suor excessivo.

Hiperidrose Axilar: é um dos tipos mais comuns de hiperidrose. O suor é localizado nas axilas, manchando roupas e limitando o uso de certos tecidos e cores. Gera grande desconforto e pode estar ou não associado à bromidrose (mau odor).

Hiperidrose Plantar: este tipo é caracterizado por um suor nos pés. Para mulheres, o uso de sandálias, meias finas e certos tipos de sapatos se torna impossível. Já para homens há o incômodo das meias encharcadas. Em ambos os casos a pele úmida pode favorecer o aparecimento de micoses e mau cheiro.

Hiperidrose Palmar: este tipo é caracterizado pelo suor constante nas mãos. A umidade nas palmas pode limitar atividades como trabalhos manuais, escolares, manuseio de aparelhos eletrônicos, alimentos e papéis. Simples ações como um aperto de mão podem se tornar um constrangimento para o portador.

Pessoas com suor excessivo, têm que se preocupar em carregar consigo “opções” para combater a transpiração: toalhas, lenços, trocas de roupas, talcos, desodorantes. Podem viver com sentimento de ansiedade, com medo de que a sua imagem seja associada à falta de higiene. Em casos mais intensos, o suor pode se agravar em momentos de tensão, interferindo diretamente no desempenho interpessoal do indivíduo, em apresentações de trabalhos, estudos ou mesmo em um simples aperto de mão.

A hiperidrose pode agravar ainda mais o suor em momentos de tensão, interferindo diretamente no desempenho interpessoal do indivíduo, em apresentações de trabalhos, estudos e relacionamentos. Não permita que o problema chegue a esse ponto!

Transpiro em excesso! Que médico devo procurar?

Dermatologistas são especialistas em diagnosticar e tratar problemas de pele. Inicialmente irá identificar todas as características da doença, pesquisará suas causas possíveis, e prescrever a terapêutica mais adequada para cada paciente, bem como desde fórmulas de antitranspirantes até tratamentos como aplicação de Toxina Botulínica.Os cirurgiões também tratam hiperidrose, tanto em procedimentos locais como em cirurgias de maior porte, conhecida como simpatectomia torácica endoscópica, mais invasiva e indicada em casos específicos.

Tratamentos:
Os antitranspirantes são geralmente o primeiro recurso utilizado para reduzir o suor excessivo. As indicações podem variar entre fórmulas manipuladas ou fabricadas com diferentes ativos, principalmente os sais de alumínio. São opções seguras e facilmente disponíveis, que podem ser efetivas ou não, dependendo do quadro do paciente.

A aplicação de Toxina Botulínica é um dos métodos mais indicados e seguros no tratamento contra a Hiperidrose, principalmente para aqueles que não querem se submeter a uma cirurgia, ou também quando o distúrbio está localizado e incomoda mais em uma área específica do corpo. Bloqueia o o estímulo as glândulas sudoríparas, consequentemente minimizando a produção de suor, por períodos de 8 a 12 meses, em média .

Iontoforese: trata-se de um dispositivo minimamente invasivo que emite uma corrente eletromagnética de baixa intensidade. Aplicada sob a pele em locais específicos combatendo o suor.

Simpatectomia: consiste em um processo cirúrgico em que o nervo responsável por transmitir os estímulos para secreção do suor é cortado. É um procedimentos com boas taxas de sucesso. O principal efeito colateral da cirurgia é o surgimento do suor compensatório, ou seja, manifestações de sudorese em outras partes do corpo.

Aspiração das glândulas:em casos de hiperidrose axilar, na qual as glândulas sudoríparas são aspiradas através de pequenas cânulas, sendo necessário uso de anestesia local.

O maior benefício do tratamento correto é o conforto e a qualidade de vida, em todos os aspectos, pessoal, profissional, e principalmente, a liberdade em se expressar naturalmente, sem maiores preocupações.

Abaixo, questões simples que podem ajudá-lo a diferenciar o suor normal da Hiperidrose. Com mais de duas respostas positivas, existe a possibilidade de hiperidrose.
As respostas podem auxiliá-lo a relatar seu caso a um especialista na busca do diagnóstico e indicação de tratamento adequado.

•Quantas vezes ao dia você precisa trocar de roupa em decorrência do suor excessivo?

•Você sente necessidade de carregar consigo roupas extras, toalha ou lenço, antitranspirantes para ajudá-lo(a) no controle do suor excessivo?

•Você já optou por diversas soluções tópicas (antitranspirantes, talcos ou perfumes) destinadas a controlar a transpiração e não obteve resultados satisfatórios?

•A sudorese afeta seu desempenho no trabalho ou em atividades cotidianas, como eventos sociais, por exemplo?

•Você já teve algum tipo de irritação na pele ou infecções cutâneas devido à transpiração ou tentativas de controlar a sudorese?

•Estar em contato com outras pessoas ou imagina-se nesta situação, aumenta acentuadamente sua transpiração?

•A sudorese já lhe causou constrangimentos e perceptivo afastamento das pessoas?

Converse com o seu médico, ele poderá indicar a melhor opção e esclarecer suas dúvidas a respeitos dos tratamentos disponíveis.

Fontes:
www.terra.com.br
www.suornamedida.com.br
Sociedade Brasileira de Hiperidrose

Peelings Seriados de Ácido Retinóico.

Que tal aproveitar o inverno para dar uma renovada na pele?

Uma ótima opção são os peelings seriados de ácido retinóico. O ácido retinóico é utilizado para tratamento de fotoenvelhecimento, acne, manchas e alterações superficiais da pele.

É considerado um dos produtos mais eficazes para se obter o efeito de “rejuvenescimento cutâneo”.
Pode ser utilizado sozinho, ou em combinação com outro ácidos ou microdermoabrasão ( peeling de cristal). Isso será avaliado pelo dermatologista, conforme a necessidade do paciente.

Clinicamente, manifestam-se por uma melhora da textura, do brilho e da aparência em geral da pele, com a diminuição das manchas e atenuação das rugas finas.
A aplicação seriada do ácido retinóico normalmente se faz em intervalos que variam de 7 a 15 dias, promovendo um processo de renovação da pele e estimulando a produção e reorganização do colágeno. Normalmente se faz de 4 a 5 sessões.

A indicação é individualizada.
Procure seu dermatologista para dúvidas e aplicação, se indicação.

Psoríase, com ou sem ela somos todos iguais!

No dia 29 de outubro é considerado o dia mundial da conscientização da psoríase.

É uma doença que afeta aproximadamente 3 % da população mundial. Acomete tanto homens como mulheres, de todas as faixas etárias, sendo mais comum entre 20 a 40 anos.

Considerada uma doença inflamatória crônica que acomete a pele. Não está muito bem definida a causa, porém já se sabe alguns fatores de piora da doença, como estresse, traumas, infecções, baixa umidade do ar, ressecamento da pele, além de algumas medicações.

O diagnóstico na maioria das vezes é feito por análise clínica das lesões de pele pelo médico, sendo o dermatologista o especialista mais capacitado para fazer o diagnóstico. Normalmente se caracteriza por lesões róseas com descamação esbranquiçadas que podem acometer toda a pele, sendo mais comuns em cotovelos , joelhos, couro cabeludo. Também pode haver lesões em palmas de mãos, plantas de pés, unhas e em casos mais graves, articulações, apresentando dor ou até mesmo artrites.

IMPORTANTE: A psoríase não pode ser adquirida pelo contato, mesmo íntimo, com qualquer portador da doença, independente do tipo.

Após diagnóstico feito pelo seu dermatologista, iniciará o tratamento, havendo medicações em forma de cremes, pomadas, xampus, comprimidos, injeções, fototerapias, dependendo da forma de apresentação e gravidade da doença.

A psoríase não tem cura completa, mas pode ser controlada com uso do tratamento correto e disciplinado. Siga as orientações do seu dermatologista e viva a vida sem medo.

A psoríase não deve ser motivo de desconforto ou impedimento para qualquer atividade em sua vida.

Mantenha uma vida saudável, com alimentação balanceada, sol moderadamente com protetor solar, evite estresse.

Leia mais em http://www.diamundialdapsoriase.com.br

Lembre: Solidariedade é contagiosa, preconceito não!

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia – www.diamundialdapsoríase